Aquilo que todos já sabem sobre o amor
Da vida, está toda graça e tormenta
Vejo as ameaças de meu mundo acabar
Em meu vôo sobre colosso abismo
Apavoro-me? Fechos os olhos e sigo, com as asas do perigo
Simulo olhares e me entrego aos devaneios desse idealismo
Afim de que eu não perceba minha queda
O doce e o amargo,
O prazer e a dor,
Toda a vida nesse único ser
Que me fitou sem misericórdia
Não pensaste em mim? Seu egoísmo fora tão grande assim?
Destruiu toda minha vida, meu cético futuro
Encheu-me de amor e ciúmes de seu corpo
Fizeste-me seu escravo de corpo e alma, assim como a quero para mim
(Eduardo Salarini)
Um comentário:
Muito maneiro Che, você escreve muito bem (:
gostei muito desse
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