Você que diz sem ter o que dizer
Diz que me ama sem a mim pertencer
Das razões que tive para amar
Você foi a maior
Dê-me, o meu, um romance
Desses que se vão
Pois não quero discutir amores
Somente fazer minha imaginação
Futuramente não precisarei muito imaginar
Quando o meu amor chegar
Enquanto isso, eu aceito
Esse tal “somente-nada”
(Eduardo Salarini)
Versos livres
Versos de um coração quente
Ou frutos de uma mente doente
desumana e intratável."
domingo, 28 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
O Chamado ao Vento
Vejo a mata se remexendo
Felizes em um diálogo silencioso
Sobre o vento brincalhão
Até que deparam-se em sorrisos
Fazem-se risos sinceros
Por uma velha e longa amizade
Que seguem nessa ligação
De mundos, mentes e ventos
Chega rápido o bardo
Admirado e a cantar
Entre árvores de belos contrastes
Este segue seu caminho a observar
No alto da montanha chega
Aquele jovem bardo, tão alegre
Solta um grito, ainda a admirar
Um grito belo e exemplar!
Ouviu, o vento, tal brado
Rápido correu ele, assustando até árvores
Para ao bardo chegar
Pois majestoso e sábio foi dele o chamado
(Eduardo Salarini)
Felizes em um diálogo silencioso
Sobre o vento brincalhão
Até que deparam-se em sorrisos
Fazem-se risos sinceros
Por uma velha e longa amizade
Que seguem nessa ligação
De mundos, mentes e ventos
Chega rápido o bardo
Admirado e a cantar
Entre árvores de belos contrastes
Este segue seu caminho a observar
No alto da montanha chega
Aquele jovem bardo, tão alegre
Solta um grito, ainda a admirar
Um grito belo e exemplar!
Ouviu, o vento, tal brado
Rápido correu ele, assustando até árvores
Para ao bardo chegar
Pois majestoso e sábio foi dele o chamado
(Eduardo Salarini)
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Corruptalisação
Meu Brasil, tão lindo,
De cores fortes e vivas
Vai se avermelhando
Por um verde ordinário
Brasil, meu querido Brasil
Tão verde, tão amarelo e azul...
Vai se perdendo por uma coleira:
Azul e branca, manchada de sangue
“Pátria amada e idolatrada”
Salvem, salvem!
Dessa doença que se prolifera
Em seu sistema, em sua sociedade
Demência de uma ganância
Todos juntos nessa ignorância
Parem!Parem!
Estão me matando!
(Eduardo Salarini)
De cores fortes e vivas
Vai se avermelhando
Por um verde ordinário
Brasil, meu querido Brasil
Tão verde, tão amarelo e azul...
Vai se perdendo por uma coleira:
Azul e branca, manchada de sangue
“Pátria amada e idolatrada”
Salvem, salvem!
Dessa doença que se prolifera
Em seu sistema, em sua sociedade
Demência de uma ganância
Todos juntos nessa ignorância
Parem!Parem!
Estão me matando!
(Eduardo Salarini)
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