Vejo a mata se remexendo
Felizes em um diálogo silencioso
Sobre o vento brincalhão
Até que deparam-se em sorrisos
Fazem-se risos sinceros
Por uma velha e longa amizade
Que seguem nessa ligação
De mundos, mentes e ventos
Chega rápido o bardo
Admirado e a cantar
Entre árvores de belos contrastes
Este segue seu caminho a observar
No alto da montanha chega
Aquele jovem bardo, tão alegre
Solta um grito, ainda a admirar
Um grito belo e exemplar!
Ouviu, o vento, tal brado
Rápido correu ele, assustando até árvores
Para ao bardo chegar
Pois majestoso e sábio foi dele o chamado
(Eduardo Salarini)
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